Trinta e sete profissionais multidisciplinares de diversos estados do Brasil participam do curso presencial intensivo Formação de Formadores de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural da ANATER, na última semana, em Brasília. Esses formadores capacitarão os profissionais de assistência técnica e extensão rural das instituições parceiras da ANATER que atuarão na chamada de ATER Mulheres.
O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar Paulo Teixeira participou da abertura do curso, junto com o presidente da ANATER, Jefferson Coriteac e a diretora técnica Loroana Santana, e falou da importância do trabalho da ANATER: “Eu os parabenizo por esse curso, por que está aqui a alma de quem vai fazer a assistência técnica e a extensão rural”.


O objetivo da ANATER é qualificar os profissionais para aperfeiçoar os serviços de assistência técnica às agricultoras e agricultores familiares, preocupação constante da Agência Nacional.
Os formandos comemoraram a retomada dos cursos de formação no que chamaram de “reconstrução do Brasil”. Eles atuarão em todos os estados brasileiros e Distrito Federal.



O presidente da ANATER, Jefferson Coriteac, a diretora técnica Loroana Santana, gerentes da ANATER, a secretária de Agricultura Familiar e Agroecologia, Patrícia Vasconcelos, a coordenadora de formação do DATER, Regilaine Fernandes, a coordenadora Geral de Cidadania e Direitos Territoriais de Mulheres Rurais da Subsecretaria de Mulheres, Patrícia Mourão, o Coordenador de Cooperativismo e Associativismo da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Alex Kawakami, a coordenadora Geral de Inclusão Produtiva e Etnodesenvolvimento, Ana Placidino, o diretor do Departamento de Desenvolvimento Territorial e Socioambiental, Olivo Dambrós, representante do MST, Bruno Diogo, secretária da Mulher, Mazé Morais, e Ronaldo Ramos, da CONTAG, representante da Unicopas, Maíra Lima Figueira, e da CONAB, Eduardo Soares participaram do primeiro dia do curso. Os representantes do governo apresentaram os serviços dos órgãos públicos e os dos movimentos sociais, as demandas e concepções que têm das políticas de assistência técnica e extensão rural.



A chamada de ATER Mulheres contemplará cerca de 20 mil mulheres agricultoras familiares, extrativistas, quilombolas, ribeirinhas, indígenas e periurbanas de todos os estados brasileiros.